26 de outubro de 2013

É normal...?

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É normal minha filha praticamente não comer nada?

Ana Luiza, quase sempre me faz perder a paciência em relação a apetite... Ela come de tudo, não é nojenta, mas, não come em ''grandes'' quantidades, e às vezes, come entre 3 a 5 colheres e já não quer mais... Fui atrás de respostas no BabyCenter (sempre estou por lá rs) e achei a resposta! Vejam:

A equipe do BabyCenter

Formada por jornalistas especializados em saúde

Sim, é normal. Crianças entre 1 e 3 anos são famosas por ter pouco apetite. É uma das características mais básicas dessa idade, assim como as loucas variações de humor, os acessos de raiva e a necessidade de fazer uma atividade diferente a cada dois minutos. 

Calma: se seu filho não está emagrecendo, e está se desenvolvendo normalmente, não há motivo de preocupação. É provável que ele esteja compensando o pouco que come se alimentando melhor na próxima refeição, ou com lanchinhos como um leite da tarde. 

É preciso tomar cuidado, porém, porque certas crianças cismam de só comer um ou dois tipos de comida durante semanas a fio. O problema é que, fazendo isso, elas podem ficar com deficiência de vitaminas e minerais. 


Para evitar que isso ocorra, ofereça à criança alimentos que tenham vários ingredientes na sua preparação, que sejam ricos em nutrientes e em calorias. Se ele só quer saber de macarrão, sirva um molho à bolonhesa, com carne moída, e misture alguma verdura na carne -- com o molho de tomate, é provável que ele nem perceba. Também dá para misturar ovo na carne moída. 

Evite lanchinhos que encham demais a barriga e diminuam o apetite na hora das refeições -- se ele não está comendo nada, procure tirar da dieta coisas como bolachas, batata frita, sucos muito açucarados. 

Fique de olho porque muitas vezes as guloseimas são usadas como jeito de dar carinho à criança: sempre que ela vai à casa da tia ganha uma bolacha ou doce. Até o suco de fruta, que é saudável, pode interferir nas refeições se for oferecido no horário errado, ou em excesso. 

Outra idéia é fazer o máximo para tornar a refeição divertida, inventando formas ou brincando com as cores dos alimentos. Convide-o para ajudar na preparação da comida, sempre tomando cuidado com o fogão e alimentos quentes. 

Segure a vontade de empurrar "só mais essa colher para deixar a mamãe contente -- é a última!" Quanto mais você forçar, mais ele vai resistir, porque está na idade em que quer proclamar sua independência à primeira oportunidade que tiver. Especialistas também temem que a prática de forçar a criança a "raspar o prato" leve a hábitos alimentares pouco saudáveis na vida adulta. Leia mais sobre como lidar com uma criança difícil de comer. 

Vá oferecendo alimentos saudáveis e gostosos durante o dia, e confie que no final das contas ele vai sim comer o quanto precisa. E não deixe de levá-lo pelo menos de seis em seis meses ao pediatra para que ele o meça, pese e avalie a curva de desenvolvimento físico.

É normal que crianças tenham amigos imaginários?


A alguns dias venho notado a Ana Luiza falando sozinha pela casa, se refere ao amigo imaginário como ''Bebi'' não sei se me assusto , ou se racho de rir vendo ela falar sozinha hahaha

A equipe do BabyCenter

Formada por jornalistas especializados em saúde

Calma! Se seu filho tem um amigo imaginário, isso significa que ele é uma criança muito criativa. Aliás, crianças muito inteligentes tendem a ter amigos imaginários. O fenômeno também é mais comum com primeiros filhos, que têm menos companhia. 

As crianças também usam o artifício do amigo imaginário para aprender melhor os conceitos de certo e errado. É por isso que o amigo invisível às vezes leva a culpa pelas "artes" que ela faz: "Não fui eu que quebrei a boneca, foi o Marcelinho!". 

Quando esse tipo de coisa acontecer, resista à tentação de dizer: "Que Marcelinho nada, você sabe que ele está só na sua imaginação!". Só explique que não é legal quebrar um brinquedo, que é preciso dar valor às coisas, sem entrar no mérito do culpado. Pode ser que ele até resolva dar uma bronca no Marcelinho, o que só mostra que ele aprendeu a lição. 

O ideal é não dar muita bola para a história. Por um lado, não negue a existência do amigo imaginário, mas por outro não entre na dança, fingindo enxergar o amigo ou conversando com ele. O que pode acontecer se você incorporar o amigo imaginário à vida da criança é que ele vai "existir" por bem mais tempo. 

Esse tipo de comportamento vai embora sozinho com o tempo. Fique tranquila e deixe seu filho aproveitar a companhia do "amigo". É uma fase comum da infância que logo vai acabar. Uma idéia é registrar a história num caderno de recordações, por exemplo. No futuro talvez ele ache legal saber qual era o nome do amigo imaginário de quando era pequenininho



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